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PEC 37 é debatida em reunião do CNPG

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A Proposta de Emenda Constitucional 37/2011 foi o principal tema discutido durante a reunião ordinária do Conselho Nacional de Procuradores Gerais (CNPG) desta quinta-feira (20). Os procuradores-gerais e seus representantes discutiram o poder investigatório do Ministério Público, além de aprovar as estratégias e cronogramas de mobilizações.

Durante a manhã, foi apresentado uma Recomendação na área educacional para o Ministério Público brasileiro e debatido o relatório de acompanhamento do Projeto de Lei (PL) 105/2013, que traz modificações com relação à lei de improbidade administrativa. Nesta reunião, o CNPG pretende também tratar do fortalecimento do órgão. Outro tema é a integração do CNPG com o Congresso Nacional, Ministério da Educação e com as secretárias de Saúde Estaduais.

Participam da reunião do CNPG, procuradores-gerais e seus representantes dos Ministérios Públicos de todos os Estados, do Ministério Público do Trabalho, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, autoridades, políticos, Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e Associação Nacional de Membros do Ministério Público (Conamp).

* Com informações do CNPG

Tribunal Pleno recebe denúncia do MP-AM

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O Procurador-Geral de Justiça participou, nesta terça-feira, 3 de setembro de 2013, da Sessão do Plenário do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas. Na referida sessão, os Membros do Tribunal receberam, por unanimidade, Denúncia Ministerial oferecida contra o Deputado Estadual Abdala Habid Fraxe Júnior, pela suposta prática, no ano de 2003, dos crimes tipificados no art. 1.º, inciso V, da Lei n.º 8.137/90 e art. 1.º, inciso I, da Lei n.º 8.176/91, por "negar ou deixar de fornecer, quando obrigatório, nota fiscal ou documento equivalente, relativa a venda de mercadoria ou prestação de serviço, efetivamente realizada", bem como "distribuir e revender derivados de petróleo, gás natural e suas frações recuperáveis, álcool etílico, hidratado carburante e demais combustíveis líquidos carburantes, em desacordo com as normas estabelecidas na forma da lei".
 

 

Aprovada maior autonomia a delegados na condução de inquéritos

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A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (23) projeto de lei da Câmara dos Deputados que regulamenta as atribuições dos delegados nos inquéritospoliciais (PLC 132/2012). O principal objetivo é garantir autonomia aos profissionais na apuração dos crimes. Pelo texto, o delegado só poderá ser afastado da investigação se houver motivo de interesse público ou descumprimento de procedimentos previstos em regulamento da corporação que possam prejudicar a eficácia dos resultados investigativos. O ato com essa finalidade dependerá de despacho fundamentado por parte do superior hierárquico. A exigência de ato fundamentado também é prevista para a eventual remoção, ou seja, a transferência do delegado para qualquer outro órgão diferente daquele em que se encontra lotado. O delegado deverá conduzir a investigação criminal levando em conta apenas “seu livre convencimento técnico jurídico”, atuando com “isenção e imparcialidade”, como explicita o texto. O PLC, que foi apresentado na Câmara pelo deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), deixa ainda claro que o cargo de delegado de polícia é privativo de bacharel em Direito. Além disso, estabelece que a categoria tem direito ao mesmo tratamento dado a magistrados, integrantes da Defensoria Pública e do Ministério Público.

 

Voto contrário

O temor de que a proposição tiraria poderes do Ministério Público norteou as mais de três horas de debates até a aprovação do parecer do relator Humberto Costa (PT-PE). O senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), por exemplo, tentou sem sucesso adiar a votação, alegando a necessidade de
realização de audiências públicas para discutir melhor o assunto. Ele apresentou um voto em separado, questionando a constitucionalidade e a conveniência da iniciativa. - Trata-se de matéria bastante delicada e polêmica e não tivemos a oportunidade de instruir o debate por meio de audiências para ouvirmos as partes interessadas - argumentou. Na opinião do parlamentar capixaba, o PLC 132 limita o controle externo da polícia por parte do Ministério Público, tarefa prevista no artigo 129 da Constituição da República. – O que pretende o PLC é aumentar a autonomia da polícia, o que não é compatível com a história de abusos que marca tal atividade no nosso país. Deveria ser o contrário, o controle externo deveria ser fortalecido para evitar abuso dos organismos policiais, que muitas vezes cometem crimes, ilegalidades, desmandos, abusos de poder e tortura. A realidade é que gabinetes dos promotores são procurados todos os dias por pessoas reclamando de atos ilícitos praticados pelas policias - afirmou.

Segundo Ricardo Ferraço, o projeto é um misto de regras processuais penais e de regime jurídico de servidores e padece de vício formal de iniciativa. Em sua opinião, a proposta deveria partir do chefe do Executivo e não de um deputado. O senador questionou ainda a isonomia entre delegados e juízes e promotores, o que no futuro poderia permitir adoção de mesmo padrão de subsídio para as categorias. A inamovibilidade aos profissionais da polícia também foi questionada pelo parlamentar.

 

Defesa

 

PEC 37
Alguns senadores
chegaram a relacionar o PLC 132 à polêmica Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37/2011, em tramitação na Câmara dos Deputados, que retira poderes de investigação de promotores e procuradores, o que levou o senador Pedro Simon (PMDB-RS) a criticar a pressa da
CCJ em analisar o PLC. - Até porque, se for aprovada a PEC 37, vamos ter que mudar essa lei. Delegados terão mais direitos e responsabilidades. Não vejo motivos para votar agora – ponderou. Além do próprio relator Humberto Costa, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) garantiu que o
PLC 132 nada tem a ver com a PEC 37. – A PEC está na Câmara e pode nem chegar ao Senado, porque lá será derrotada – afirmou Cássio.

Plenário
O PLC 132 estava na pauta da CCJ em caráter terminativo e, por isso, poderia seguir diretamente à sanção presidencial. Os senadores insatisfeitos com o resultado da votação, entretanto, já afirmaram que entrarão com recurso previsto no regimento para que a proposição seja analisada pelo Plenário.

*Com informações do Jornal do Senado.

O senador Humberto Costa (PT-PE), relator da matéria na CCJ, rebateu as críticas, afirmando a ampliação das garantias do delegado será benéfica não só à categoria profissional, mas à sociedade brasileira.- O projeto trata exclusivamente de investigação policial. Tratamos das garantias e deveres do delegado dentro do inquérito. Em nenhum momento as atribuições do MP estão comprometidas pelo PLC 132. Tampouco haverá invasão da polícia nas atribuições do Ministério Público - ressaltou, por diversas vezes, durante a reunião. O parlamentar esclareceu que, quando o texto fala em isonomia com magistrados e promotores, não está se referindo à igualdade salarial, portanto não haverá impacto financeiro para os estados e para a União. Além disso, explicou ele, o projeto também não trata de inamovibilidade dos delegados, prerrogativa de juízes e promotores; apenas exige que uma eventual remoção seja feita de forma fundamentada. Humberto Costa rejeitou emenda que deixava expressa a preservação das atribuições constitucionais do Ministério Público, sugerida pelo senador Alvaro Dias (PSDB-PR). Para ele, a emenda modificaria o texto, o que obrigaria o retorno do projeto à Câmara.

Parceria: Acordo pela Lei Maria da Penha é assinado

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O termo do Acordo de Cooperação Técnica da Campanha Compromisso e Atitude pela Lei Maria da Penha, foi assinado na manhã desta quarta-feira, 19, na sala de reuniões da Presidência do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), no 10º Andar do Prédio do TJAM, no Aleixo. A assinatura do Acordo foi organizada no Estado do Amazonas por meio da Secretaria Executiva de Políticas para Mulheres (SEPM), que está dentro da estrutura da Secretaria de Governo (Segov), sob o comando da secretária Rebecca Garcia.
 
Além da SEPM e Segov, o Acordo foi assinado pelo TJAM, Defensoria Pública, Ordem dos Advogados do Brasil Seção Amazonas (OAB/AM), Secretaria de Segurança Pública (SSP/AM), Secretaria de Justiça (Sejus), Ministério Público e pela Assembleia Legislativa do Estado (ALE/AM).
 
“Todos esses órgãos e representantes da justiça deverão assinar o Acordo de Cooperação Técnica, quando cada um se compromete em atuar de maneira articulada e, em parceria, para a implantação de ações que visam fortalecer a campanha ‘Compromisso e Atitude pela Lei Maria da Penha’. Divulgando ações de enfretamento à impunidade e à violência contra as mulheres”, comentou Rebecca Garcia.
 
Segundo a secretária, será elaborado um Plano de Trabalho com atividades especificas que deverão ser executadas em um ano. Além disso, será indicado um coordenador que ficará responsável pelo acompanhamento e desenvolvimento das ações. O Acordo de Cooperação segue todas as normas da Secretaria de Políticas para Mulheres da Presidência da República.
 
Exposição
Seguindo as ações de fortalecimento no Amazonas da campanha “Compromisso e Atitude pela Lei Maria da Penha”, de hoje (19) até sábado (22), haverá um estande no Manaus Plaza Shopping, localizado na avenida Djalma Batista, com os parceiros da campanha que divulgarão informações para a população em geral.
 
“Estaremos com um estande no Manaus Plaza Shopping com representantes de todos os órgãos ligados à defesa das mulheres para passar informações gerais sobre a campanha e sobre a Lei Maria da Penha. Os representantes estarão explicando qual a participação de cada um dentro da rede de enfrentamento e divulgando e suas atribuições. É uma forma de aproximar mais a população em geral com as instituições e com a causa, que precisa constantemente ser divulgada em todas as classes sociais”, disse a secretária da SEPM, a advogada Márcia Álamo.

Nomeados novos Promotores Substitutos

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Na manhã desta quarta-feira, 17.07, o Procurador-Geral de Justiça, Francisco Cruz, nomeou três novos promotores substitutos. A posse ocorrerá no dia 02.08 (sexta-feira, às 11:00 h), no Plenário dos Órgãos Colegiados, sede do MP-AM. Sérgio Roberto Martins Verçosa, oficiará na Comarca de São Paulo de Olivença. Marcelle Cristine de Figueiredo Arruda na primeira promotoria de Manicoré e Salete Gomes Araújo na comarca de São Gabriel da Cachoeira.

  

Registros Históricos do MP-AM serão atualizados.

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Em reunião na manhã desta segunda-feira, 2 de setembro de 2013, o Procurador Geral de Justiça Francisco Cruz e a escritora Etelvina Garcia acertaram detalhes para a publicação da terceira edição do livro que conta a história do Ministério Público do Estado do Amazonas. A obra, que está na segunda edição,  será atualizada . A diretora geral do MP-AM, Adelina Parente também participou do encontro. 
 
Durante a conversa, o PGJ também falou sobre a elaboração do Memorial do MP-AM na nova promotoria de Humaitá, interior do estado e da possível produção de uma revista que contaria toda a história do Ministério Público do Amazonas, desde sua criação.
 
Para o Procurador Geral "a preservação da memória da nossa instituição é fundamental para a consolidação e a continuidade de um órgão forte e respeitado junto à sociedade".
  1. Votação da PEC 37 é adiada
  2. MP desenvolve novo sistema de controle de processos judiciais
  3. Humaitá emite nota de pesar
  4. Projeto "O MP-AM nas Escolas" chega à comarca de Alvarães

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