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Exercício de cargos públicos: resolução pode ser alterada

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Duas propostas de resolução foram apresentadas na última terça, 22 de fevereiro, pelos conselheiros Claudia Chagas e Claudio Barros

 

Na sessão do Plenário do Conselho Nacional do Ministério Público da última terça-feira, 22 de fevereiro, os conselheiros Claudia Chagas e Cláudio Barros apresentaram propostas para alterar a Resolução número 5/2006 do CNMP, que proíbe membros do Ministério Público de ocupar cargos fora da instituição. A Resolução prevê apenas duas exceções – membros que ingressaram no MP antes da Constituição de 1988 e o exercício do magistério.

Nas duas propostas de alteração, permanece a proibição ao exercício de atividade político-partidária. A conselheira Claudia Chagas propõe a revogação dos artigos 2º, 3º e 4º da Resolução 5/2006. Para ela, o assunto é controverso e, havendo interpretação razoável em sentido oposto ao da Resolução, o tema não deve ser regulamentado.

Já a proposta do conselheiro Claudio Barros altera o artigo 3º da Resolução 5/2006 para permitir que os membros do Ministério Público exerçam outras funções compatíveis com a finalidade da instituição, vedada a representação judicial e a consultoria jurídica de entidades públicas. As funções consideradas compatíveis são aquelas relacionadas a à promoção da justiça, dos direitos humanos, da cidadania e da segurança pública, à fiscalização e ao controle da gestão administrativa e financeira do Estado, exercidas nas esferas federal e estadual, em cargo de status equivalente ao de membro do Ministério Público.


Levantamento

De acordo com levantamento da Comissão de Controle Disciplinar, dez unidades do MP têm hoje membros afastados para ocupar cargos em outras instituições.A Comissão está analisando informações enviadas pelas unidades.
(Fonte: CNMP)

Homenagem do Ministério Público ao Dia Internacional da Mulher

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MULHER

Um aroma suave
exalou das mãos do Criador,
quando seus olhos contemplaram
a solidão do homem no Jardim!
Foi assim:
o Senhor desenhou
o ser gracioso, meigo e forte,
que Sua imaginação perfeita produziu.
Um novo milagre:
fez-se carne,
fez-se bela,
fez-se amor,
fez-se na verdade como Ele quer!
O homem colheu a flor,
beijou-a, com ternura,
chamando-a, simplesmente,
Mulher!

(Ivone Boechat)

Sub-Procurador Geral Administrativo coordena retomada do Planejamento Estratégico

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 O Sub-Procurador Geral Administrativo,  Jorge Damasceno,  retomou na quinta-feira passada a coordenação do planejamento estratégico do Ministério Público. O Projeto encontrava-se paralisado há quase um ano.

Por orientação do Procurador Geral Francisco Cruz, os trabalhos foram reiniciados e será fixado um calendário para a sua conclusão. A ausência de um plano de gestão institucional compromete o desempenho e a efetiva ação de membros e servidores do órgão. "Se não profissionalizar a gestão e não investir corretamente em tecnologia da informação e recursos humanos não iremos a lugar nenhum. Os novos tempos cobram atuação proativa do Ministério Público e estamos em descompasso com essa realidade. Vamos agir", disse o PGJ.

CSMP: Promotora propõe edição de súmula para orientar atuação

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A Promotora de Justiça titular da 58a Promotoria de Justiça Especializada na proteção e defesa dos direitos constitucionais do cidadão,  Liani Mônica Guedes de Freitas Rodrigues, diante de inúmeros questionamentos acerca do concurso para ingresso na PMAM, propõe ao Conselho Superior do Ministério Público, edição de súmula para guiar o prcedimento das promotorias que atuam na defesa dos direitos difusos e coletivos.

 Em sólida Promoção, Liani Mônica faz um longo e profundo estudo sobre a constitucionalidade das matérias discutidas e sugere edição de súmula para dar uniformidade de procedimento às Promotorias encarregadas destas tarefas. Leia a promoção em anexo.

Ministério Público responde aos líderes do PT

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O Procurador Geral de Justiça Francisco Cruz enviou, na última sexta-feira, relatório detalhado  sobre todos os questionamentos formulados pelos líderes do PT, Francisco Praciano, José Ricardo e Waldemir Lima.

O requerimento dos parlamentares diz respeito ao andamento de inúmeras representaçãoes formuladas junto ao MPE. "Recomendei urgência no levantamento e já enviei resposta aos parlamentares. É um direito deles cobrar e é meu dever informar" disse o PGJ.

MP cobra demolição de postos irregulares

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Ministério Público ingressa com ação no TJAM para obrigar a prefeitura a agir contra os postos que não possuem habite-se.

O Ministério Público do Estado (MPE/AM) ingressou com uma ação civil pública para que o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) determine que a prefeitura interdie ou faça a demolição de 163 postos de combustíveis em situação irregular em Manaus. De acordo com um levantamento feito pela prefeitura no final do ano passado, haviam apenas 50 postos regulares, entre os 213  que operam nas seis zonas da cidade.

Deste total as zonas Leste e Norte de Manaus são as que possuem menos de cinco postos regularizados e nenhuma zona chega a ter mais que 18 postos atuando com todos os documentos exigidos.
A ação tramita desde o dia 8 de fevereiro no TJAM sob a relatoria do juiz de direito Adalberto Carim. No último dia 25, o juiz se declarou impedido de julgar a ação e sua substituta natural é a juíza Joana Meirelles. O EM TEMPO tentou contato com a juíza, mas não obteve sucesso.
O promotor de Justiça Aguinelo Balbi questionou a realização do levantamento realizado pelo Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb) em novembro do ano passado. Ele informou que a prefeitura fez uma relação dos postos irregulares e encaminhou para o MPE para que o órgão tome providências. "Para que quero a listagem? Temos que multar e fazer a demolição administrativa nos que estão irregulares", disse.
Balbi explicou que o Executivo municipal tem poder de polícia em relação a construções irregulares, ou seja, tem o poder de demolir administrativamente qualquer imóvel sem que seja necessária uma decisão judicial.

Regulamentação

O porta-voz da prefeitura, Cristóvão Nonato, informou que a comissão formada pelo Implurb para fiscalizar os postos verificou "caso a caso" os estabelecimentos irregulares e forneceu prazo para regularização. Ele disse que todos os proprietários assinaram um terno de ajustamento de conduta e os prazoa dados para a regulamentação variam de 120 a 180 dias. "As medidas foram para agilizar a regularização dos postos em Manaus", garantiu.
Para o presidente do Sindicato dos Revendedories de Combustíveis em Manaus, Luís Felipe Moura Pinto, a demolição ou interdição dos postos solicitada pelo MPE/AM é considerada "extrema" já que a prefeitura continua dando permissão para construções sem documentação.

Ele argumentou que os postos considerados irregulares foram construídos antes da exigência do "Habite-se". O documento é essencial para cadastro de imóveis e estabelecimentos comerciais em Manaus e estabelece regras quantitativas e qualitativas.
No caso dos postos, por exemplo, não podem ser construídos próximos a escolas, igrejas, em área residencial, próximos a hospitais e a uma distância mínima de 500 metros de outro posto. "Não podem ter postos de combustíveis perto de escolas, hospitais, mas o que vamos fazer se o posto foi constrído antes desses imóveis? Na época em que foram construídos, eles atendiam a toda documentação necessária", argumentou.
De acorod com o presidente, Manaus possui atualmente 250 postos de combustíveis. O número de postos é considerado um excesso pelo Sindicato já que a cidade não é cercada por estradas ou rodovias que gerariam um fluxo de veículos que justificasse a quantidade de postos de combustíveis.

(Fonte: Amazonas Em Tempo)
  1. MP propõe ação civil pública para anular edital de licitação de transporte coletivo
  2. MP e o novo Procurador-Geral
  3. Centro de convivência do servidor deverá ser criado
  4. Quadro de lotação dos Membros do MP está disponível

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