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Concurso da Defensoria Pública: Processo voltará ao MP-AM

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Na última sexta feira, 14, a relatora do processo, que apura  possíveis fraudes ocorridas no concurso para Defensores Públicos do Estado, chamou o processo "a ordem" e determinou seu retorno ao Ministério Público, titular da ação penal. A ação foi proposta contra o Defensor Público e outros, por possíveis irregularidades praticadas durante o certame.

O Desembargadora relatora do processo, Encarnação Sampaio, negou o pedido de afastamento de Tibiriçá Holanda formulado na Denúncia. Até hoje o Ministério Público não foi notificado da decisão judicial. "Estamos aguardando. Assim que tivermos conhecimento, seu alcance e fundamentos, indicaremos o caminho jurídico a ser seguido", disse o PGJ.

Limitar MP é incentivar impunidade: "O Globo" divulga artigo

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Não se deve dar o monopólio das investigações ao Poder Executivo

EDITORIAL

Publicado: 15/07/12

A Constituição de 1988, marco da redemocratização, da volta dos direitos civis, deu poderes especiais ao Ministério Público, convertido em instrumento de defesa da sociedade, organismo independente, sem vínculo de subordinação a qualquer dos Poderes (Executivo, Judiciário, Legislativo), por ele fiscalizados. Mesmo no MP, no seu funcionamento, cada procurador e promotor tem sua independência.

É positivo o balanço destas mais de duas décadas de ação do Ministério Público, com destaque em processos contra corrupção. Há, é certo, mazelas. Quando, por exemplo, alguns de seus representantes usam do amplo poder do MP para fazer política, distorção da qual o maior exemplo é um bunker de procuradores militantes montado em Brasília quando o PT ainda era oposição e exercia cerrada pressão sobre o governo tucano de FH.

Para coibir este tipo de desvio, foi criado o Conselho Nacional do Ministério Público, também com funções de corregedoria, como seu co-irmão CNJ, Conselho Nacional de Justiça. Infelizmente, o CNMP não demonstra a mesma eficiência do CNJ.

Pela abrangência de atuação, o MP contraria muitos interesses e, por consequência, é alvo constante, na Justiça e no Congresso, de tentativas de limitação de seus poderes. O objetivo costuma ser cassar do MP a prerrogativa de fazer investigações por conta própria, sem depender das polícias, as quais, por sinal, estão sob o campo de supervisão do organismo.

No momento, está em fase final de julgamento do Supremo Tribunal Federal ação de um ex-prefeito de Ipanema (MG), Jairo de Souza Coelho, condenado por crime de responsabilidade. Jairo quer a revogação da sentença, sob a alegação de que as investigações são nulas por terem sido feitas pelo MP.

O ministro Cezar Peluso, relator do processo, deu razão ao prefeito. Quatro ministros — Gilmar Mendes, Celso de Mello, Joaquim Barbosa e Ayres Britto, presidente da Corte — foram em sentido contrário, mas com algumas nuances: Mendes e Mello entendem que o MP pode atuar de forma autônoma apenas em determinados crimes, entre eles os cometidos contra a administração pública.

Considerando os votos antecipados mas ainda não formalizados, há, por enquanto, uma divisão no tribunal. Em boa hora, na retomada do julgamento, no final de junho, o ministro Luiz Fux pediu vista do processo. Em boa hora porque o veredicto final — que pode derrubar inúmeras sentenças — não deve vir, aconselha o bom-senso, às portas do julgamento do mensalão, em que o MP teve importante papel. Ações como esta do ex-prefeito se aproveitam de imprecisões no texto constitucional para tentar livrar condenados por provas levantadas por procuradores e promotores.

Outra grande ameaça — em princípio, maior que o julgamento suspenso no STF — é a proposta de emenda constitucional (PEC) nº 37, do ano passado, de autoria do deputado Lourival Mendes (PTdoB-MA), não por acaso delegado de polícia. Sugestivamente batizada de “PEC da impunidade”, a iniciativa do deputado concede o monopólio de investigações às polícias federal e civil. Se for aprovada, apenas o Executivo, a que estão subordinadas as corporações policiais, encaminhará inquéritos à Justiça. Um perigo.

Fonte: Jornal O Globo

Finalizado o prazo para habilitação à remoção nas Promotorias de Justiça da Capital

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Com o fim do prazo para habilitação à remoção nas Promotorias de Justiça da Capital, o Conselho Superior publica a lista de inscritos referente aos Editais de Inscrição n° 034 e 035/11-CSMP.

Para o primeiro edital, que ofereceu a vaga da 17ª Promotoria de Justiça com atuação junto ao 2° Tribunal do Júri, não houve inscritos, assim, a Promotoria será oferecida ao interior, pelo critério de antiguidade.

A 49ª Promotoria de Justiça (Meio Ambiente e Patrimônio Histórico), oferecida à remoção, pelo critério de antiguidade, possui três interessadas: Dra. Ana Cláudia Abboud Daou (a mais antiga a ser indicada), Dra. Luciana Toledo Martinho e Dra. Vânia Maria do Perpétuo Socorro Marques Marinho.

Promotor José Hamilton: Novo Procurador de Justiça fala sobre trajetória no MP

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Já está disponível no link ENTREVISTAS, uma conversa com o recém-eleito Procurador de Justiça, José Hamilton Saraiva dos Santos.

MP-AM em Manicoré realiza "Mutirão da Justiça"

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O Distrito de Santo Antônio do Matupi, o maior na zona rural  do município de Manicoré, interior do Amazonas, recebeu o "Mutirão da Justiça" nos dias 12, 13, 14 e 15 deste mês de julho. O mutirão faz parte de uma parceria entre o Poder Judiciário e o Ministério Público do Amazonas, nas pessoas do Dr. Jeferson Galvão de Melo e do Promotor de Justiça Marcelo de Salles Martins. "Nos deslocamos até aquele distrito para atender a quem tivesse algum processo judicial em trâmite na Comarca de Manicoré. O objetivo é resolver as pendências de quem aguarda uma resposta da justiça", reiterou o Promotor.

Apesar de Santo Antônio do Matupi fazer parte do município de Manicoré, a distância da sede faz com que seja muito difícil solucionar os conflitos na região. De acordo com o Promtor, "para se ter uma ideia da dificudade para chegar até lá, precisamos embarcar  num avião até o município de Apuí e, de lá, pegar a rodovia Transamazônica e ainda percorrer 220 quilômetros em uma estrada em precárias condições. Outra alternativa é ir até Humaitá de barco e depois viajar pela mesma estrada por 180 km. Em razão disso, fica muito difícil terminar qualquer procedimento judicial que tenha origem naquele distrito, em razão do deslocamento, prejudicando assim o andamento dos processos, já que estes necessitam de inquirição de testemunhas, perícias, expedições de intimações, mandados de penhora e avaliações, dentre outros atos judiciais".

A ideia do mutirão surgiu dessa necessidade. Lá vivem 8 mil pessoas. O promotor também promoveu uma reunião com os mesários que atuarão nas próximas eleições, e proferiu palestra explicativa sobre o procedimento eleitorais e de como deve ser atuação dos mesmos durante a eleição. "Pedi a todos comprometimento e empenho no exercício da atividade para a qual foram convocados, inclusive tirando as dúvidas dos escolhidos. Além disso, ainda demos ênfase às causas previdenciárias, explicando aos moradores a respeito dos benefícios previdencíários a que tem direito, e ajuizando ações para obtenção do respectivo benefício", concluiu.

Eleições 2012: MP em São Gabriel da Cachoeira conclui parte dos trabalhos

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As análises de candidaturas para as eleições municipais de 2012 do município de São Gabriel da Cachoeira, situado no extremo noroeste do Estado do Amazonas, foram parcialmente concluídas no último domingo, 15 de julho de 2012. Dos requerimentos de registro de candidatura, foram analisados nove pedidos de candidatura para o cargo de prefeito e 120 pedidos de candidatura para as 13 vagas de vereador do município.

Deste total, o MP-AM em São Gabriel ingressou com 17 ações de impugnação de registro de candidatura, relacionadas à falta de comprovação de afastamento de cargo público, ausência de filiação partidária e falta de comprovação de escolaridade. Além disso, o Ministério Público atuou em diversos processos para que fossem juntados à eles documentos cujas faltas são consideradas sanáveis. Nenhuma das impugnações foi feita com base na Lei Complementar n. 135/10, a Lei da Ficha Limpa. Os pretensos candidatos a prefeito e a vereador em São Gabriel da Cachoeira que estavam com "fichas sujas”, ou seja, inelegíveis por terem sido condenados pela Justiça por algum crime, não haviam registrado suas candidaturas.

No tocante à regularidade dos atos partidários, apenas um partido político foi impugnado por não atender ao percentual mínimo de 30% de candidatas no sexo feminino, que é exigido pelo art. 10, § 3°, da Lei 9.504/96 e pelo art. 20, § 2°, Res. TSE 23.373/2012.

Comarca promove ações de orientação à população

O município amazonense de São Gabriel da Cachoeira, distante 852 quilômetros de Manaus, é considerado uma das localidades que apresenta maior custo para a realização de eleições brasileiras, pois possui áreas de difícil acesso onde só é possível chegar através de helicóptero ou por meio de longas travessias mata adentro. O município possui 86 seções eleitorais, onde 50 delas estão situadas na zona rural e 36 na zona urbana: são ao todo 24.978 eleitores, sendo 12.482 só na zona rural. As peculiaridades da região de São Gabriel exigem o auxílio do Exército Brasileiro na realização de eleições.

Consciente das dificuldades de atuação no interior do Estado, que se sobressaem em período eleitoral, o MP-AM em São Gabriel promove diversas atividades para orientar a população, como por exemplo a divulgação semanal, na rádio local, dos nomes de todos os candidatos que estão concorrendo às eleições, bem como orientações aos eleitores sobre o que são normas e deveres durante o pleito. Essa ação é desenvolvida tendo em vista que diversas comunidades do município só tem acesso a informações via rádio.

Além disso, a Comarca reuniu no dia 11 de julho de 2012, no auditório do Colégio Estadual São Gabriel da Cachoeira, todos os candidatos eleitorais e também membros da Polícia Civil, da Polícia Militar e da Polícia Federal para debater o tema "Propaganda Eleitoral", onde foram expostas as condutas proibidas e os crimes eleitorais em propagandas políticas. As dúvidas dos participantes foram respondidas pela Promotora de Justiça do MP-AM no município, Christiane Dolzany.

  1. CSMP comunica abertura de vagas nas Promotorias de Justiça
  2. Procurador Geral faz avaliação de 12 meses
  3. Comissão Especial vai coordenar trabalhos da eleição para PGJ
  4. Nota de Pesar

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