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Novos servidores tomarão posse no dia 12 de setembro

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O Ministério Público dará posse à 7 novos servidores no próximo dia 12, segunda feira, às 10h. São 6 agentes técnicos jurídicos e 1 agente de apoio administrativo. Eles passam a integrar os quadros do MP-AM. Os servidores convocados já entregaram a documentação exigida para contratação e aguardam a data da posse. São eles: Sarah Oliveira Cervantes, Mauro Duarte Araújo, Denise Albuquerque Veiga Lima, Ricardo Alex Aben-Athar Rodrigues, Larissa Cruz Ferreira, Juliana Correa Tuji e Henrique Martins dos Santos Filho.

A nomeação dos novos servidores é resultado da política de valorização da instituição. "Meu desejo é que todos os Promotores da Capital sejam assessorados por técnicos jurídicos. Promotor bem assessorado é certeza de uma efetiva prestação de serviço à sociedade", registra o PGJ.

SP: Maioria dos crimes sem autoria definida fica sem apuração

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A impunidade para os crimes de homicídios no Brasil vai além dos 80% de pedidos de arquivamento para os inquéritos abertos até 2007. Levantamento do pesquisador Sérgio Adorno, do Núcleo de Estudos da Violência da USP, revelou que entre 20% e 40% dos casos de assassinatos levados às delegacias paulistas sequer se tornam inquéritos. E as vítimas tem endereço certo: bairros pobres da periferia e favelas.

Adorno se debruçou sobre 344 mil boletins de ocorrência para revelar que apenas 6% são transformados em inquéritos. Em caso de homicídio, de 60% a 80% viram inquéritos, mas a maioria dos crimes sem autoria definida fica sem apuração. E aponta a desigualdade no tratamento dados aos pobres mortos. O estudo foi realizado sobre os anos de 1991 a 1997, mas o pesquisador, que estuda a impunidade há dez anos, disse acreditar que a realidade nas delegacias não tenha mudado.

Os homicídios investigados são os que têm autoria conhecida. Casos que envolvam um corpo que foi encontrato, uma vítima do tráfico de armas ou o crime organizado raramente são investigados. Em geral se argumenta que não há provas nem elementos. Se o policial é vítima, há todo o empenho para fazer a investigação. Se é um suspeito, aquela figura do "criminoso suspeito", em geral não é investigado. Muitas vezes tem auto de resistência ou suspeita com o crime organizado que não são investigados. É como se houvesse um forte desestímulo à investigação.

Adorno afirma que a maioria dos casos é amparada por testemunhas, que acabam sumindo. Esse sumiço se explica pela lei do silêncio que impera nos bairros pobres sem amparo do Estado. "A justiça não é igual para todos. As pessoas ficam muito descrentes. As famílias pobres que não tem condições de buscar a segurança privada, se apoiam nos poderosos do bairro. Então, vai depender das milícias, das lideranças do crime organizado, o que é grave", completa.

O arquivamento revela a deficiência não da meta 2, mas do modelo de investigação. "É importante fazer com que a investigação seja feita. Não cabe só a polícia o papel de má nessa história, se o Ministério Público não for fundo, a meta 2 vira procedimento administrativo, nada mais. Toda vez que se arquiva um inquérito, deixa-se impune o autor de um crime".

(Fonte: Jornal O Globo)

Estado do Rio arquiva 96% dos inquéritos de homicídio

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Diante da meta do Conselho Nacional do Ministério Público - concluir os inquéritos de homicídios dolosos abertos até 2007 - promotores brasileiros escolheram o caminho mais curto: arquivaram em massa, para chegar a dezembro com prateleiras vazias.

O Rio engavetou 6.447 casos, 96% dos examinados e 51% do total de arquivamentos do país. Com isso, evidências foram ignoradas e crimes ficaram impunes.

(Fonte: Jornal O Globo)

Julgamento do processo que cria cargos de assessores jurídicos de Promotores é adiado

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Na reunião do Colégio de Procuradores ocorrida nesta sexta-feira, 02 de setembro, o julgamento do processo que autoriza a criação de 35 cargos de técnicos jurídicos para funcionarem como assessores dos Promotores de Justiça da capital, foi adiado.
O relator do processo, Procurador de Justiça Bosco Valente, votou favoravelmente à criação dos cargos proposta pelo Procurador Geral de Justiça, Francisco Cruz. Embasou seu entendimento na necessidade, estudo do impacto financeiro e orçamentário da nova despesa. A Procuradora de Justiça, Jussara Pordeus, questionou a  criação dos cargos e pediu vista do processo. Na próxima reunião do Colégio de Procuradores o assunto deverá ser discutido novamente.

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