Amazonas se prepara para receber mais de 200 Membros do MP brasileiro para discutir Direitos Humanos

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Grupo Nacional de Direitos Humanos realiza evento inédito na Região Norte para promover a justiça social e estratégias de atuação frente aos desafios atuais

O Amazonas está se preparando para sediar um evento histórico que reunirá mais de 200 Membros do Ministério Público de todo o país em prol dos direitos humanos. Promovido pelo Grupo Nacional de Direitos Humanos (GNDH), este será o primeiro evento presencial, após a pandemia da COVID-19, do gênero na Região Norte e ocorrerá nos dias 9, 10 e 11 de outubro em Manaus. Sob a liderança do Procurador-Geral de Justiça do Amazonas (PGJ), Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, na função de Presidente do GNDH, os participantes se reunirão para discutir estratégias de atuação frente aos novos desafios que imperam nas temáticas de Direitos Humanos.

“Este será um momento muito oportuno para realizarmos este evento no Amazonas, especialmente considerando os desafios climáticos e ambientais que nosso estado enfrenta. A beleza natural do Amazonas vem sofrendo adversidades como a estiagem e as queimadas, tornando a discussão sobre mudanças climáticas e preservação ambiental ainda mais imprescindível. Por isso, este encontro será crucial para pensarmos em estratégias de atuação do Ministério Público diante desses e de outros desafios”, declara o PGJ.

As sete Comissões Permanentes que compõem o GNDH, abrangendo desde a defesa dos direitos humanos até a proteção da infância e juventude, realizarão reuniões temáticas. Durante essas reuniões, os grupos terão a oportunidade de expor suas deliberações.

O encontro de três dias objetiva oferecer um ambiente propício para o diálogo e a troca de experiências entre os Membros do Ministério Público, fortalecendo assim a atuação em prol dos direitos fundamentais dos cidadãos. O GNDH busca, por meio dessa iniciativa, ampliar os canais de comunicação com a sociedade brasileira e disseminar informações sobre os direitos essenciais, reforçando o papel fundamental do Ministério Público como guardião desses direitos.