MP-AM lança projeto para construção de SEDES PRÓPRIAS nas comarcas do interior
- Criado: Segunda, 18 Julho 2011 07:52
 - Publicado: Segunda, 18 Julho 2011 07:47
 
Dotar  o Ministério Público Estadual de estrutura que atenda aos anseios da  comunidade e propicie condição dígna de trabalho aos Promotores e  Servidores são as principais metas do projeto SEDES PRÓPRIAS, que pretende  construir imóveis padronizados nos municípios do interior do Amazonas  para o funcionamento das Promotorias.
As primeiras cidades  contempladas serão Iranduba, Itacoatiara, Parintins, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo. Nesses municípios o MP-AM possui terrenos  regularizados e com metragem compatível com a concepção e implantação do  projeto de construção. A Promotoria de Novo Ayrão está em fase de  conclusão e será inaugurada no mês de agosto, próximo.
De acordo  com a coordenadora do projeto, Promotora de Justiça Silvana Nobre, a  escolha inicial foi pautada pelo tamanho dos terrenos e os que já estão  disponíveis para construção. "Os Projetos foram definidos em dois  padrões. O primeiro para o funcionamento de 1 ou 2 Promotorias, e um  segundo, para o funcionamento de até 4 Promotorias. Estamos fazendo  estudos no sentido de viabilizar cada um deles", destacou a Promotora.  "As Promotorias que já existem, sejam próprias e que, porventura,  estejam fora dos padrões, serão readequadas", complementou.
Será montado  um cronograma para que o projeto SEDES PRÓPRIAS seja concebido,  executado e concluido em prazo razoável. Com a revitalização da rede  física do MP-AM, uma estrutura técnico-administrativa será criada para  emprestar suporte na conservação, limpeza, e pleno funcionamento das  unidades.
Para o Procurador-Geral de Justiça, Francisco Cruz, a  construção dessas sedes reitera o compromisso do Ministério Público para  com a população do Estado. "As novas sedes significam melhorias na  qualidade do trabalho dos Promotores e agentes, e respeito ao público  que nos procura. Temos o dever de atender  a todos com dignidade,  respeito e também reconhecer o empenho dos nossos Membros e Servidores,  dando-lhes um espaço físico à altura da relevância das suas funções",  disse o PGJ.
 
	


