MP-AM recebe recursos de multimídia
Seminf entrega estudos sobre o aterro hidráulico da praia da Ponta Negra ao MP-AM
A Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) apresentou nesta segunda-feira, 12 de novembro, ao Ministério Público do Estado do Amazonas, os estudos relacionados ao aterro hidráulico da praia da Ponta Negra. O objetivo do encontro era mostrar ao MP-AM que o local, revitalizado há quase um ano, não oferece riscos aos banhistas.
“Irei analisar todos os documentos recolhidos durante as reuniões realizadas junto aos órgãos responsáveis pela praia da Ponta Negra e verificar se eles estão dentro das normas de segurança para ver se realmente podemos permitir que as pessoas continuem frequentando a praia”, declarou o Promotor de Justiça Paulo Stélio, titular da 63ª Promotoria de Justiça Especializada na Proteção e Defesa da Ordem Urbanística (Prourb).
Na próxima semana, após a análise das documentações, o MP-AM dará seu parecer. Até lá, a praia da Ponta Negra continua liberada para os banhistas, devido ao comprometimento do Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano (Implurb), do Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM), da Polícia Militar do Amazonas (PMAM), da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) em melhorar seus serviços para evitar novos incidentes no local.
Coletiva: PGJ e Procuradora falam sobre ação contra Águas do Amazonas

PGJ reúne com Secretário de Fazenda
PGJ discute orçamento destinado à nova Sede do MP-AM e ao PROVITA
O investimento na nova sede da Procuradoria Geral de Justiça representa um grande marco nas ações de fortalecimento da atividade de vigilância e fiscalização da Lei, pois tende a dotar de maior capacidade de atuação e de atendimento o órgão ministerial, propiciando melhores condições de recepção dos cidadãos. É um investimento que projeta melhor estrutura ao Ministério Público do Estado diante das demandas por justiça, cada vez mais necessárias para a sociedade amazonense nos próximos anos.
Quanto ao Programa de Proteção às Vítimas e Testemunhas Ameaçadas – PROVITA, o PGJ destacou a necessidade imediata de implantar o fundo com recursos financeiros para apoiar o desenvolvimento das ações necessárias à garantia da integridade e segurança dos usuários participantes. O Governo Federal desenvolve, em parceria com todos os Estados, as ações técnicas e financeiras do programa de proteção. No entanto, a maior parte dos usuários inseridos no programa está vinculada a processos na esfera da competência da justiça estadual. No Amazonas as ações de gerenciamento do serviço de proteção são feitas pelo MP-AM e compartilhadas com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH). "Há um apoio financeiro do Governo Federal com repasse de recursos aos Estados, mas ao longo dos anos a contrapartida estadual vem crescendo na medida em que a percepção e a compreensão sobre a importância do Programa vêm evoluindo", ressaltou Francisco Cruz.
No ano de 2009 foi editada uma lei estadual que criou o Fundo de Proteção às Vítimas e Testemunhas Ameaçadas no Amazonas. Contudo, o legislador atribuiu a necessidade de editar Lei Estadual para implantação, indicando recursos suficientes à manutenção e desenvolvimento das atividades do serviço de proteção, o que ainda não foi feito. Em resumo, o fundo foi instituído porém, ainda não implantado no Estado. As tratativas foram então no sentido de dar o necessário encaminhamento com vistas à implantação.
Normas: Regimento Interno do CNMP prevê atuação concorrente
A muitas mãos
A Comissão de Revisão Regimental deve voltar a se reunir na próxima semana.
*Com informações do site do CNMP.