O Ministério Público estadual, por meio do CAO-CRIMO, vai investigar as empresas que prestam serviços ao sistema viário de Manaus e que são acusadas de fazer parte de uma organização criminosa com atuação na chamada "indústria da multa" e também na exploração das lombadas eletrônicas.

O assunto repercutiu nacionalmente na semana passada, porque as empresas  CONSLADEL e a DATAPROM, citadas no caso, são acusadas de terem financiado a campanha política do Prefeito Amazonino Mendes em troca de vencerem a concorrência pública para a prestação de serviços de sinalização e operação do sistema de fiscalização eletrônica da cidade de Manaus e do sistema de bilhetagem eletrônica (o passa-fácil).

 

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