Comissão de Teletrabalho faz ajustes finais para adoção da modalidade no MPAM


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A Comissão do Teletrabalho do Ministério Público do Amazonas (CGT/MPAM), Coordenada pela Procuradora de Justiça Jussara Maria Pordeus e Silva, assistiu nesta terça-feira, 06/07, da apresentação da experiência do Tribunal de Justiça do Amazonas com a adoção do teletrabalho. O programa foi apresentado pelo servidor da Secretaria de Gestão de Pessoas do TJAM, Mauro Saraiva, e visa auxiliar a CGT/MPAM no processo de elaboração do edital que vai regulamentar o teletrabalho no MPAM.

No Programa de Teletrabalho, os servidores e membros passam a realizar suas atividades em sistema de home office, devendo atender a requisitos específicos, como, por exemplo, alcançar produtividade superior àquela dos servidores que trabalham presencialmente. Além disso, há, ainda, a análise de fatores como produtividade, aspectos comportamentais, estrutura física e gestão, que também devem ter padrão satisfatório.

"Os resultados do programa ao longo desses três anos têm demonstrado que a prática do teletrabalho no TJAM vem contribuindo para a melhoria dos índices de produtividade, para a redução de custos, para a celeridade dos processos judiciais, para a ampliação do acesso à Justiça, para o melhor planejamento e o dimensionamento do serviço e para a retenção da força de trabalho nas comarcas do interior. Além disso, o programa também proporciona a melhoria da qualidade de vida de servidores que, a partir do trabalho remoto, têm possibilidade de dedicar maior tempo para outras atividades em família, como o lazer, exercício físico e qualificação profissional", apontou Mauro Saraiva.

O início da implementação do teletrabalho no âmbito do MPAM está previsto para outubro. O cronograma estabelecido pela CGT prevê a realização de cursos de capacitação para os participantes no mês de setembro.